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Ontem foi dia dos pais. As redes sociais e grupos do whats
entopem nossa timeline e vida de mensagens sobre os dias dos pais. Mas nem todo
mundo tem um pai do jeito tradicional. Às vezes nosso pai é aquele pai de
sangue mesmo, marido da nossa mãe e moramos todos juntos. Às vezes eles são
separados, porém ele continua sendo um paizão. Às vezes o pai é aquele homem
que casou com a nossa mãe. Ou mulher. Ou é nossa vó, nosso tio, nosso irmão
mais velho que toma conta de nós. Tem pai para todos os gostos. Para ficar mais
fácil vamos tentar definir quem é o pai.
Bom, o pai é aquela pessoa que corrige com mais rigidez do
que a mãe, mas com muito menos rigidez do que a vida. É aquela pessoa que
trabalha muito: em um emprego que o pague por isso, ou em casa, de graça e com
a gente bagunçando enquanto ele arruma. Pai é aquela pessoa que a gente sabe
que gosta da gente, mesmo que ele não fale isso sempre – ou não fale nunca. Pai
é o herói, aquele que colocava a gente na cama quando a gente dormia no sofá.
Pai é aquela pessoa que ensina a gente soltar pipa, jogar bola, cozinhar, ou o
que quer que ele goste de fazer.
Mas pai, principalmente, é aquela pessoa que a gente ama e
que quando pensamos na palavra “Pai” é o rosto que nos vêm na mente. E se você
pensou em alguém, vai agora dar um abraço e dizer um te amo. Porque ninguém dura para sempre, e a saudade é um sentimento que só é gostoso quando construímos lembranças gostosas com pessoas especiais.
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